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Terça-Feira, 02 de Abril de 2019 @ 5h1z1w

Off-Topic: Facebook não é um meio, mas sim um veículo como outro qualquer 6d1m6m

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Nos últimos anos, a maioria das análises feitas sobre o Face­book foi marcada pela mega­lomania. Um dos maiores exemplos disso foi tratarem o site de Mark Zu­ckerberg como meio, e não como ve­ículo. Internet, jornal, rádio, revista e TV são exemplos de meios porque possuem códigos, linguagem e pro­cessos próprios. Já veículos são as empresas que atuam nesses meios. O Notícias do Dia, por exemplo, é um veículo que nasceu no meio jornal. Já o Facebook é um veículo do meio Internet. Como tal, está suscetível a tudo o que qualquer empresa pode ar, inclusive tempos difíceis.

É certo que as tecnologias digi­tais mudaram a vida das pessoas de forma definitiva. Entretanto, a gra­ve crise de credibilidade pela qual atravessa o Facebook permite a for­mulação de conceitos que, apesar de simples, são fortes o suficiente para tirarem as empresas de Internet do pedestal. Ninguém está acima da ação da concorrência, das mudanças de comportamento do consumidor e, principalmente, da lei.

Um fato que desestabiliza gran­de parte das análises eufóricas que inflaram a imagem do Facebook é que os números que as balizaram foram, em grande parte, medidos e divulgados pelo próprio Facebook através de métodos que ela nunca explicou bem. Tal prática é incon­cebível em qualquer veículo sério. Qual seria a credibilidade que uma rede de TV, por exemplo, teria se afirmasse que é líder de audiência baseada em pesquisas realizadas por ela própria, e não por um insti­tuto independente? Nenhuma. Mas foi esse tipo de promiscuidade que gerou muitos dos dados usados nos discursos apocalípticos que profeti­zaram não apenas uma vitória eter­na do Facebook, mas o fim de todos os demais veículos de comunicação existentes na face da Terra.

Não se pode afirmar que os erros cometidos e as sanções sofridas pelo Facebook farão com que ele aca­be, afinal, trata-se de uma empresa que também controla outros veícu­los importantes, como Instagram e WhatsApp. Contudo, ado quase um quarto de século desde o início da Internet comercial no Brasil, está na hora de os especialistas em co­municação verem a web como um meio como outro qualquer e o Fa­cebook como um site que, se mal istrado, corre o risco de ter o mesmo fim do Orkut.
Tags: Facebook, veículos, meio, rádio, comunicação, publicidade

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Colunista
Fernando Morgado Consultor e palestrante com mais de 15 anos de experiência nas áreas de mídia e inteligência de negócios. É Top Voice no LinkedIn e já atendeu clientes como Band, Grupo Globo e SBT. Autor de livros publicados no Brasil e no exterior, incluindo o best-seller Silvio Santos – A Trajetória do Mito. Foi coordenador adjunto do Núcleo de Estudos de Rádio da UFRGS. Mestre em Gestão da Economia Criativa e especialista em Gestão Empresarial e Marketing pela ESPM. https://instagram.com/morgadofernando_

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